terça-feira, 14 de agosto de 2012

Coaching Ontológico

Fiquei devendo falar um pouco mais sobre o Coaching Ontológico não é mesmo?
Desde que mergulhei nessa experiência não consegui mais me centrar e escrever. E ainda estou no processo.
De alguma forma o mecanismo dos meus pensamentos mudaram completamente e a construção de idéias, ou melhor, a transcrição de ideias se tornou um processo praticamente novo. Não sei se consegui expressar bem o que isso significa. Para isso vou falar um pouco mais sobre a minha experiência com o coaching e que transformações ocorreram em mim e na minha forma de lidar com o mundo.

Transformação! Acho que essa é a palavra que descreve bem a proposta do coaching. E para quem aceita fazer esse mergulho, pode acreditar que acontece.
Todavia, essas transformações tem muito a ver com cada um, ou seja, não há um resultado específico a ser alcançado no estado de espírito de cada um que se torna coach na vida. O resultado é uma paisagem que só existe no contexto individual de cada um.
Mas uma coisa pode ser dita em relação a todos: Todos, pelo menos eu acredito nisso, todos adquirem novas distinções. Todos ganham olhos para verem o que antes não viam.

Minha experiência com o coaching foi muito intensa e profunda. Ainda não sei dizer que foi bom ou ruim, pois ainda não me restabeleci. Não se sabe exatamente se é melhor ser ignorante ou esclarecido sobre todas as coisas e principalmente sobre si mesmo.

Percebi que pra mim foi mais intenso que para os outros integrantes do grupo o qual eu fazia parte. Pois tudo tinha a ver com o meu momento. Estava em um momento difícil, de mudanças, perdas...
Perdi o emprego muito inesperadamente quatro dias antes do primeiro seminário. Tinha uma cirurgia e alguns outros projetos importantes a serem feitos que dependiam muito do emprego. O coach provoca muitas reflexões de forma bastante terapêutica... resultado: crise!

... mas vou deixar para outro momento uma descrição mais detalhada dos fatos.
Fico agora com a indicação do filme, indicação de Tulio e Anderson, meus colegas de jornada.
Amelie Poulan