A vida da gente é algo que muda o tempo todo. E pode mudar completamente de uma hora pra outra.
Como eu li muito Krishnamurti, sei bem o que é condicionamento e tenho seu conceito muito esclarecido em minha cabeça. E sei que é uma faca de “dois legumes”, pois é essencial e vital viver em um condicionamento qualquer, mas é uma merda quando queremos muda-lo.
No meu caso, essa avaliação é, por hora, feita por uma visão mais psicanalista da coisa. E não sou eu quem faço, não... ainda não! Mas percebo o quanto a mente se condiciona e nossos sentidos ficam a mercê desse condicionamento.
Ainda bem que a vida me dá oportunidades para viver experiências diferentes e ter a noção do efeito do condicionamento em mim. Mas a questão é: Até que ponto conseguimos nos livrar desses condicionamentos?
Tem a ver com maturidade ou com doença mental?
É, eu sei que estou exagerando. Quis só dar uma ênfase.
Na verdade, percebo que tenho reações e sensações que são apenas frutos de condicionamentos e não condizem com a realidade. Na verdade, não conheço muitas pessoas que não tenham isso. Todo mundo dá uma viajada na maionese o tempo todo, no que diz respeito às suas impressões sobre a realidade.
E a gente critica, critica e critica os outros quando percebemos isso. Mas o que muitas vezes as pessoas, de modo geral, não percebem, é que não admitem nunca que possuem deduções tendenciosas, que reagem de maneira condicionada às situações e essa maneira nem sempre é a mais inteligente ou a que a pessoa acredita que é.
É por saber disso que muitas pessoas tentem a manipular as outras, pois conhecem os mecanismos de suas reações condicionadas e sabem exatamente que estímulos gerarão os resultados que desejam.
Estou vivendo um novo momento em minha vida e percebo o quanto é doloroso se dar conta de um condicionamento e o quanto é libertador quando esse “se dar conta” vira compreensão. Compreendo e isso já é um grande passo. Depois disso, só o tempo...
É muito sério esse assunto de condicionamento.
Ninguém quer se dar conta de que é condicionado, pois é muito mais confortável acreditar que somos livres para agir e reagir da forma como queremos.
Como eu li muito Krishnamurti, sei bem o que é condicionamento e tenho seu conceito muito esclarecido em minha cabeça. E sei que é uma faca de “dois legumes”, pois é essencial e vital viver em um condicionamento qualquer, mas é uma merda quando queremos muda-lo.
No meu caso, essa avaliação é, por hora, feita por uma visão mais psicanalista da coisa. E não sou eu quem faço, não... ainda não! Mas percebo o quanto a mente se condiciona e nossos sentidos ficam a mercê desse condicionamento.
Ainda bem que a vida me dá oportunidades para viver experiências diferentes e ter a noção do efeito do condicionamento em mim. Mas a questão é: Até que ponto conseguimos nos livrar desses condicionamentos?
Tem a ver com maturidade ou com doença mental?
É, eu sei que estou exagerando. Quis só dar uma ênfase.
Na verdade, percebo que tenho reações e sensações que são apenas frutos de condicionamentos e não condizem com a realidade. Na verdade, não conheço muitas pessoas que não tenham isso. Todo mundo dá uma viajada na maionese o tempo todo, no que diz respeito às suas impressões sobre a realidade.
E a gente critica, critica e critica os outros quando percebemos isso. Mas o que muitas vezes as pessoas, de modo geral, não percebem, é que não admitem nunca que possuem deduções tendenciosas, que reagem de maneira condicionada às situações e essa maneira nem sempre é a mais inteligente ou a que a pessoa acredita que é.
É por saber disso que muitas pessoas tentem a manipular as outras, pois conhecem os mecanismos de suas reações condicionadas e sabem exatamente que estímulos gerarão os resultados que desejam.
Estou vivendo um novo momento em minha vida e percebo o quanto é doloroso se dar conta de um condicionamento e o quanto é libertador quando esse “se dar conta” vira compreensão. Compreendo e isso já é um grande passo. Depois disso, só o tempo...
É muito sério esse assunto de condicionamento.
Ninguém quer se dar conta de que é condicionado, pois é muito mais confortável acreditar que somos livres para agir e reagir da forma como queremos.
MAS SOMOS TODOS PROGRAMADOS.
Programados para tudo e por todas as coisas.
Se isso é ruim??? Não sei dizer.
Programados para tudo e por todas as coisas.
Se isso é ruim??? Não sei dizer.
As vezes eu queria ser uma toupeira.