Estou de volta.
Estive ausente por algum tempo. Na verdade, estive doente. Fiquei uma semana passando muito mal, dois dias internada e depois de quase duas semanas, me recuperei.
Ficar doente me fez parar um pouco. As vezes o corpo pede – as vezes o corpo obriga.
No meu caso, acho que meu corpo me obrigou. Estava em um ritmo frenético na rotina da minha vida cotidiana. Uma correria diária que me levou a exaustão.
As pessoas não acreditam muito nisso. Mas o estresse é um veneno para o sistema imunológico. Só que é um veneno tomado em doses homeopáticas que só depois de um tempo é que se veem as mazelas.
Os dias que fiquei mal, com febre e dores no corpo, foram pesadelos. Os dias em que fiquei no hospital, então, levando uma agulhada após a outra, nem se fala.
Em alguns momentos eu pensava nas pessoas com aquelas doenças graves, que ficam meses no hospital. Que sensação ruim.
Bom, mas passou. Fui assistida durante todo o tempo e muito bem cuidada, graças a Deus.
Ficar doente serviu, além de me fazer ralentar o ritmo, para valorizar ainda mais as pessoas que fazem parte da minha vida. Minha família, meus amigos... A companhia das pessoas que amo. Hoje a gente está bem e amanhã não se sabe. Pode ser que venha uma bactéria e te deixe 7 dias com febre até você morrer. Afinal, pra morrer basta estar vivo, não é mesmo!?
Mas chega desse papo fúnebre que hoje quero falar sobre o amor. Vou contar uma história que ouvi de uma colega de trabalho e que me deixou emocionada.
Segue no próximo post.
Estive ausente por algum tempo. Na verdade, estive doente. Fiquei uma semana passando muito mal, dois dias internada e depois de quase duas semanas, me recuperei.
Ficar doente me fez parar um pouco. As vezes o corpo pede – as vezes o corpo obriga.
No meu caso, acho que meu corpo me obrigou. Estava em um ritmo frenético na rotina da minha vida cotidiana. Uma correria diária que me levou a exaustão.
As pessoas não acreditam muito nisso. Mas o estresse é um veneno para o sistema imunológico. Só que é um veneno tomado em doses homeopáticas que só depois de um tempo é que se veem as mazelas.
Os dias que fiquei mal, com febre e dores no corpo, foram pesadelos. Os dias em que fiquei no hospital, então, levando uma agulhada após a outra, nem se fala.
Em alguns momentos eu pensava nas pessoas com aquelas doenças graves, que ficam meses no hospital. Que sensação ruim.
Bom, mas passou. Fui assistida durante todo o tempo e muito bem cuidada, graças a Deus.
Ficar doente serviu, além de me fazer ralentar o ritmo, para valorizar ainda mais as pessoas que fazem parte da minha vida. Minha família, meus amigos... A companhia das pessoas que amo. Hoje a gente está bem e amanhã não se sabe. Pode ser que venha uma bactéria e te deixe 7 dias com febre até você morrer. Afinal, pra morrer basta estar vivo, não é mesmo!?
Mas chega desse papo fúnebre que hoje quero falar sobre o amor. Vou contar uma história que ouvi de uma colega de trabalho e que me deixou emocionada.
Segue no próximo post.
Um comentário:
que bom que está melhhor! Aguardo para ler o "causo"que prometeu...
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